Selasa, 30 Juli 2019

Update da misturança escolar

Ontem concluíram a pesquisa, ficaram faltando os seguintes países:

Indonésia
Croácia
Macedônia
Malta
Grécia
China

Agora sim, a mistureba tá completa.

Sabtu, 14 Oktober 2017

Isso é que é variadade, o resto é bobagem

Essa semana fizeram uma pesquisa na salinha da Isabel para saber a nacionalidade dos pais e das crianças que formam a turminha. Dentre as 24 crianças, encontraram as seguintes nacionalidades (considerando pais e crianças, inclusive aquelas nascidas fora da Austrália mas que vieram para cá pequeninas, como foi o caso da Isabel).
Austrália
Sri Lanka
Brasil
Nova Zelândia
Albânia
Itália
África do Sul
Reino Unido
Sérvia
Irlanda
India
Eritrea
Polônia
Japão
Malásia
Vietnam
Tá bom ou será que precisa misturar mais um pouquinho?
p.s. Eu adoro essa misturança. É a coisa mais linda ver todas as crianças brincando juntas sem dar a mínima bola para a origem/religião/hábitos de cada uma, respeitando cada um a sua cultura e a do coleguinha. Isso é definitivamente uma das coisas que eu mais gosto aqui em Melbourne.

Sabtu, 15 Juli 2017

Diretamente do Brasilsilsil!

Depois de quase 1 ano e meio na Austrália, viemos passar o fim de ano no Brasil. Quem me conhece sabe o tanto que eu estava esperando esta viagem, como fiz milhões de planos e como eu estava com saudade da família e dos amigos. Mas o que mais me surpreendeu foi que ao chegar aqui, eu senti saudades de Melbourne, dos nossos amigos de lá, que já são bons amigos daqueles de carregar pra vida inteira. Mas isso é matéria pra outro post. Agora vou falar do Brasil, e de como está sendo esta primeira visita depois de mudarmos para o exterior.

A primeira coisa da qual matei a saudade (porque ficamos uns dias em SP) foi a comida. Quase me entupi de mamão papaya, manga, banana prata, tudo na melhor modalidade bom-gostoso-e-MUITO-barato. Sério, gente, quando vi no Carrefour o quilo do mamão custando menos de 2 reais, o quilo da manga por menos de R$ 2,50 e o quilo da banana por R$ 1 e pouco, quase pirei. Saí do mercado com uns 2 kg de banana, umas 4 mangas que dariam para alimentar uma família inteira cada uma e mais uma meia dúzia de mamões.

Tudo consumido com a devida gulodice saudade de quem passou o último ano acostumada a comprar duas mangas ruins por 5 doletas, e, pior, quem deixou de comprar banana por um bom tempo em virtude dos absurdos 17 dólares o quilo. No último mês a banana até ficou mais barata menos cara, mas o preço NUNCA seria comparável ao nacional. Mas, pra não dizerem que eu só reclamo, nesse último ano comi morangos e berries como nunca na vida. Eta terra boa pras tais frutinhas vermelhas.

Mas o melhor de tudo foi o preço do limão. Limão?! Éééé, aquele verdinho, lindinho, ótemo pra fazer caipirinha (aliás, ainda não matei saudade da caipirinha). Comprei uns 4 kg de limão Taiti, só porque estava 98 centavos o quilo. Sabem quanto custa 1 mísero limãozinho (sim, vocês entenderam certo, é a UNIDADE do limão)? AU$ 1.50. Um-dólar-e-cinquenta-cents. Por 1 único limão. Se comprar na superpromoção, consegue comprar até de AU$ 3 por 3 limões. U-A-U, que economia...
Já em BH, no primeiro fim de semana eu acho que comi uns 2 abacaxis sozinha. É que eu AMO abacaxi, e não tem abacaxi igual ao daqui. Em Melbourne até que a gente acha uns gostosinhos, mas nunca tão suculentos, e principalmente, nunca tão baratos.

Depois destas frutas, que são aquelas das quais a gente mais sentiu falta lá na Austrália (não que não tenha, mas a qualidade é outros quinhentos), fomos matar a saudade sabe do quê? Do pão francês (ou pão de sal, pros mineiros). Mas esse eu tive que regular, porque senão, né, gente, todo o esforço, regime, academia, etc, iriam pro beleléu. Até foram um pouco, afinal de contas, foi quase um ano e meio sem comer um pão francês, e eu não estava mais aguentando nem ver os vietnamese rolls, que são os mais parecidos com o nosso pãozinho, muito menos pão de forma.

E vocês devem estar se perguntando, e o pão de queijo???! Ahhh, desse eu não tenho saudade, porque aprendi a fazer em casa e, modéstia à parte, até que meu pão de queijo não tem deixado nada a desejar para os pães-de-queijo legítimos (exceto o da Vovó Zizi, que ainda é o campeão do meu coração e da minha pança).

Enfim, esse é o saldo apenas das duas primeiras semanas no Brasil. Acho melhor eu já reservar um container para a volta, porque nesse ritmo acho que não vou caber na poltrona do avião...